terça-feira, 3 de maio de 2011

Terremotos

Queridos, ja perceberam que por diversas vezes ocorrem em nossas vidas eventos arrasadores. A calamidade é tão grande que por vezes perdemos o discernimento. Esses terremotos podem ser de diversas formas: um amor não correspondido, desentendimento profissionais e pessoais , erros incorrigíveis com as pessoas que mais amamos, uma doença inesperada, uma morte súbida.
Todos estamos sujeitos a terremotos na vida. E quando isso acontece é a hora de seguir-mos o conselho do apóstolo Paulo : deixe as coisas que para trás ficam e caminhe para a frente (Fp 3.13).
Avante queridos! vivam definitivamente o HOJE  em suas vidas! e deixem lá no passado o que realmente ja passou!
E é sobre esse assunto que quero compartilhar com vocês no nosso novo post ,terremotos  a edificante reflexão que é sempre oportuna.. Grande BeijO!



'' Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida "terremotos" avassaladores, como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.
Todos nós estamos sujeitos a "terremotos" na vida. O que fazer?
Exatamente o que disse o General: "Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos". E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso "sepultar" o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa "esquecer" o passado. Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as "portas" abertas para que novos problemas possam surgir ou "vir de fora" enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no "cuidar dos vivos". Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina. Por isso a história é "a mestra da vida". Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.
Pense nisso.''
                   
(Autoria Desconhecida)

2 comentários:

Nessa Frazão disse...

Anne, que texto incrível.
Amoo todos os seus textos.
Parabéns pelo blog.

Beijokas.

Anônimo disse...

ô pessoa maravilhosa é vc, Lidi... a cada tempo que passa vejo o quanto vc é especial e o quanto somos cúmplices e sintonizadas em tantos pensamentos, sentimentos, valores e conceitos. Um beijo, minha querida amiga.
Theka.